No filme as pessoas vivem até os 25 anos e quando elas completam essa idade param de envelhecer. A partir daí um relógio interno ao corpo começa a contar quanto tempo falta para acabar a vida delas e ele é como se fosse um relógio de pulso. Ele fica à vista da pessoa o tempo inteiro, marcando quanto tempo ainda resta de sua vida.
Logo, as pessoas querem ganhar mais tempo para viver mais. E como se ganha tempo? Da mesma maneira que ganhamos dinheiro hoje: vendendo alguma coisa. Seja seu trabalho ou seja um produto. Então a maioria das pessoas trabalham desesperadamente para ganhar mais tempo.
Tem uma cena, em uma fábrica, na qual as pessoas passam no RH e, ao invés de receber um cheque, a pessoa recebe crédito de tempo em seu relógio.
Ainda existem as castas ou classes sociais. Porém, o mundo não tem mais países. Na verdade, existe a divisão apenas por fuso horário.
Os pobres têm muito menos tempo e então é aquela história de vender o almoço para pagar a janta. Tem gente que todo dia está pela hora da morte: tem que trabalhar, tem que sair, tem que ficar correndo atrás de tempo o dia inteiro.
Também existem os ricos. Aqueles que possuem décadas e até séculos de vida já garantida e assim eles não têm problemas com o tempo.
Enfim, tudo é por tempo.

• A pessoa vai andar de ônibus, quanto custa a passagem? 2 horas!

• Quer comprar um carrão, quanto custa? 5 anos!

E o filme vai desenrolando em torno dessa ideia.
Achei “O Preço do Amanhã bem interessante! E, claro, não vou contar o final da história. Recomendo que assistam, pois é um filme bem legal! Ele foi lançado em 2011.
Assista ao filme e deixe nos comentários seus “insigths”.