MAIS EXERCÍCIO E MENOS REMÉDIO

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Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento. Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade:

1-Melhora da velocidade de andar.
2-Melhora do equilíbrio.
3-Aumento do nível de atividade física espontânea.
4-Melhora da auto-eficácia.
5-Contribuição na manutenção e/ou aumento da densidade óssea.
6-Ajuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíaca.
7-Melhora da ingestão alimentar.
8-Diminuição da depressão.

Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos:

1- Fortalece os músculos das pernas e costas.
2- Melhora os reflexos.
3- Melhora a sinergia motora das reações posturais.
4- Melhora a velocidade de andar.
5- Incrementa a flexibilidade.
6- Mantém o peso corporal.
7- Melhora a mobilidade.
8- Diminui o risco de doença cardiovascular.

Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.

Fonte – Saúde em Movimento

 

CONFIRA A FUTURA PRESCRIÇÃO MÉDICA PARA OS PACIENTES.

Ilustração (Marcus Penna)

Tudo indica que nos próximos anos a mais eficaz prescrição médica do futuro será diferente. Provavelmente os garranchos dos doutores permanecerão, mas, em vez de sair do consultório com a prescrição de anti-inflamatórios, analgésicos e vasodilatadores, você levará um aconselhamento da atividade física ideal para manter ou recuperar sua saúde.

Não estamos falando da típica e abstrata orientação “você precisa fazer exercícios físicos”, e sim de uma direção clara da melhor forma de se movimentar para prevenir e tratar condições médicas já diagnosticadas ou para as quais tenha predisposição. Algo como a indicação de caminhada + ioga, ou corrida de longa distância + crossfit, por exemplo.

Pelo menos é nisso que apostam o U.S. National Institutes of Health e outros médicos e cientistas dedicados a descobrir exatamente como a atividade física age no corpo humano. Você já pode se beneficiar de algumas dessas descobertas, enquanto espera o momento em que vai trocar pílulas pelos treinos.

Estudos em animais e pessoas têm mostrado que a atividade física é capaz de reduzir as perdas de massa branca e cinzenta do cérebro relacionadas à idade e aumentar a neurogênese adulta, que é a criação de novas células em um cérebro já maduro.

O que as novas pesquisas desvendaram é que a corrida de longa distância é a ideal para essa finalidade – o que a torna adequada para pacientes com potencial para o mal de Alzheimer ou em níveis iniciais da doença.

Em estudos com animais, a corrida longa demonstrou duplicar e até triplicar o número de novos neurônios que aparecem no hipocampo, uma área-chave do cérebro para a aprendizagem e a memória, em comparação ao cérebro dos animais que permaneceram sedentários. Os cientistas acreditam que o exercício tem impactos semelhantes sobre o hipocampo humano. Quanto maior a distância, maior o número de novos neurônios.

Disfunção erétil 
Caminhada e ioga
Apenas 30 minutos de caminhada por dia são capazes de reduzir em 41% o risco de disfunção erétil. É o que aponta um estudo da Universidade Harvard. Outra pesquisa, essa conduzida por britânicos, atestou que um assoalho pélvico forte aumenta a rigidez durante a ereção e ajuda a manter o sangue no pênis, pressionando uma veia-chave da região. Exercícios para o asoalho pélvico são comuns na prática da ioga.

Artrose no joelho 
Caminhada e musculação
O tratamento conservador para a artrose é baseado em quatro pilares: alongamento, fortalecimento, controle motor (equilíbrio) e perda de peso. “Muitos pacientes com artrose dos joelhos, quadris e lombar mantêm a doença controlada através de exercícios. A hidroginástica é muito utilizada pelo baixo impacto, porém diversos estudos mostram que caminhadas diárias também trazem benefícios, pois melhoram a lubrificação e a nutrição das cartilagens”, explica o ortopedista Sérgio Maurício. Atividades como pilates, ioga e musculação contribuem muito para o ganho de força e controle motor.

Dores na coluna e hérnia de disco
Natação e pilates ou treinamento funcional
“Muitos pacientes portadores de degenerações na coluna ou hérnias de disco são completamente assintomáticos”, diz o ortopedista Sérgio Maurício. Em 2015, foi publicado na Revista Americana de Neurorradiologia estudo em que pacientes sem nenhum tipo de dor foram submetidos à ressonância magnética da coluna. Mais de 40% dos indivíduos acima dos 30 anos tinham algum grau de degeneração discal e, entre aqueles acima de 50 anos, 45% possuíam hérnia discal. Para evitar e tratar o mal, invista em perda de peso através de atividades aeróbicas e fortalecimento muscular, principalmente  com ênfase no abdome e na região lombar.

Câncer 
Musculação, pilates e caminhada intervalada
“Quem está em tratamento contra um câncer sofre perda de peso intensa, além de fadiga e falta de força”, explica Bruno Gion de Andrade Cerazi, educador físico do Hospital Israelita Albert Einstein. Com liberação médica, o exercício de força pode prevenir a perda muscular acentuada e melhorar a sensação de fadiga. A musculação bem dosada, ioga, pilates e caminhada intervalada com trote mantêm a disposição.

Labirintite e outras desordens do equilíbrio 
Tai chi chuan e ioga
Apesar da vontade incontrolável de permacer imóvel, a melhor forma de encarar esses distúrbios é colocar a estabilidade à prova. Dois estudos avaliaram o equilíbiro, um em idosos submetidos a algumas semanas de tai chi chuan e outro em atletas após dez semanas de prática de ioga. O resultado provou que as modalidades aumentam potencialmente o equilíbrio.

Parkinson, diabetes, doenças pulmonares e cardíacas 
Treinamento intervalado de alta intensidade– HIIT
Diferentemente do que se acreditava até agora, portadores desses males não estarão eternamente presos a atividades físicas monótonas. Estudos sugerem que o HIIT não só é seguro para a maioria dos doentes, mas mais eficaz em prevenir ou reverter os déficits associados a muitas doenças crônicas do que as atividades aeróbicas de baixo impacto. Os pesquisadores descobriram que levar o corpo próximo ao limite por períodos muito breves, intercalados com períodos de descanso, traz mais benefícios para a melhoria cardiovascular, respiratória, metabólica e das funções mecânicas.

DAQUI PARA FRENTE

O que os cientistas farão para tornar a atividade física seu melhor remédio?
O U.S. National Institutes of Health (NIH) vai lançar em 2017 um estudo de US$ 170 milhões, com mais de 3 mil participantes, sobre a ação da atividade física no corpo humano. Os voluntários, das mais variadas idades, serão sedentários e começarão um programa de exercícios supervisionado. Eles farão doações de sangue, gordura e músculos antes e depois das atividades. Os cientistas vão analisar essas amostras em busca de pistas de como a atividade física modifica cada molécula do corpo.

Paralelamente, serão analisadas amostras de tecidos do cérebro e pulmão de animais que passarão pelo mesmo programa de exercícios, já que a extração desse material em humanos é muito arriscada. Um estudo com essas dimensões e rigor nunca foi realizado. Os pesquisadores do NIH esperam que os dados convençam os médicos a tratar a atividade física como “o remédio milagroso” que eles acreditam ser. Como álibi, eles usam a constatação de que quem cumpre a recomendação de prática de atividade física da OMS pode ter sua expectativa de vida aumentada em até quatro anos.

QUANTO EXERCÍCIO EU REALMENTE PRECISO FAZER?

A Organização Mundial da Saúde aconselha que os adultos façam 150 minutos de atividade física moderada por semana. Esse tempo deve ser dividido entre atividade aeróbica e fortalecimento muscular, duas vezes por semana.

O treino intervalado de alta intensidade substitui o regular? Mais pesquisas precisam ser feitas, mas evidências sugerem que esse tipo de exercício tem benefícios únicos, além de ser uma ótima opção para quem tem pouco tempo. De acordo com os últimos estudos, ele é tão eficaz quanto os mais longos, contanto que você realmente chegue próximo de seu limite físico.

O que conta como atividade física moderada? As mais recentes pesquisas indicam praticamente tudo que tire nosso corpo da inércia: cuidar do jardim, brincar com as crianças, lavar o carro, limpar a casa, levar o cachorro para passear. Os especialistas dizem que o importante é que a atividade dure ao menos 10 minutos e seja repetida ao longo do dia.

Apenas a atividade aeróbica é suficiente? Não. Se seu objetivo é viver mais e melhor, você precisa fazer os dois: exercício aeróbico e fortalecimento muscular. O aeróbico vai proteger coração, pulmão e prevenir doenças relacionadas ao ganho de peso, e o fortalecimento vai garantir músculos e ossos mais saudáveis, além de prevenir lesões.

Creditos: g1.globo.com

Técnicas alternativas auxiliam na cura de doenças e atraem mais pacientes.

Cada vez mais as pessoas utilizam reiki, acupuntura, meditação e musicoterapia como recursos complementares à medicina tradicional para aliviar dores e manter o equilíbrio do corpo e da alma.

Tudo o que se constrói no campo da consciência e das emoções vai sendo, ao mesmo tempo, edificado no corpo físico, transformando a maneira como ele se expressa e mostrando, cada dia mais, que a saúde física tem tudo a ver com a emocional. Por trás desse aparente clichê sobre a relação entre corpo e mente há uma verdade incontestável: as descobertas de Albert Einsten, que, no início do século 20, além da teoria da relatividade, concluiu que matéria e energia estão tão entrelaçadas quanto o espaço e o tempo. E isso tem tudo a ver com bem-estar e saúde, garantem especialistas, como o clínico médico e homeopata Euder Airon Morais, defensor da ideia de que não existe cura possível de fora para dentro.

Morais, que trabalha como clínico na área de neurologia do Hospital João XXIII, onde já exerceu cargos de direção e foi plantonista da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por mais de duas décadas, sustenta a ideia de que só existe uma medicina, cuja lógica é ajudar cada paciente a encontrar a melhor maneira de ter saúde e de viver. “É preciso fugir da dicotomia. Não existe prática médica do bem ou do mal. Alopatia e homeopatia são processos complementares”, sustenta. Além da homeopatia, outras terapias integrativas ou complementares vêm, aos poucos, ganhando espaço em hospitais brasileiros, a exemplo do que já ocorre em países mais avançados.

Centros de saúde como o Hospital Israelita Albert Einsten e o Hospital Sírio-Libanês (São Paulo) já abraçaram a ideia, trabalhando com um conceito de cura ampliado, no qual a cura deixa de ser compreendida apenas como o fim de um sintoma e, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), passa a ser vista como o restabelecimento do bem-estar físico, mental e social do paciente, num caminho mais amplo e subjetivo de aproximação de um estado de equilíbrio global. Para isso, oferecem aos pacientes ioga, meditação, reiki, acupuntura, musicoterapia, técnicas de relaxamento corporal e práticas de meditação.

Levados pela demanda crescente da população brasileira e pelas recomendações da OMS, em 2006, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a oferecer aos pacientes acupuntura, homeopatia, fitoterapia, crenoterapia e medicina antroposófica. Tudo isso mostra que, cada vez mais, a visão integrativa do ser humano vem, reconhecidamente, ajudando as pessoas a desenvolver saúde e a descobrir que, mesmo com a ajuda inestimável da medicina tradicional, o processo de autocura envolve a capacidade de o indivíduo refazer caminhos e construir transformações corporais. Apesar dos avanços, porém, a prática ainda é tímida no Brasil e a maioria dos interessados acaba recorrendo aos serviços particulares.

Quer ler mais sobre este assunto então acesse:

Saiba mais

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Click no link: pacien.shtmlhttp://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2015/06/28/noticias-saude,187403/tecnicas-alternativas-auxiliam-na-cura-de-doencas-e-atraem-mais-pacien.shtml e leia na íntegra a matéria de cada item acima citado.

Fonte: Site Saúde PLena

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