Crenças Assertivas, faça o teste e descubra as suas.
A pessoa fabrica suas emoções aflitivas ao negar esses direitos camuflados pelos mitos de uma educação castradora extensiva, muitas vezes, ao ambiente organizacional. Vamos analisar essas emoções, principalmente a raiva, provenientes da negação desses direitos:
EXERCÍCIOS SOBRE CRENÇAS
Você pode responder as questões direto no seu computador, clicando no link: EXERCÍCIOS SOBRE CRENÇAS
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1. Tomo minhas decisões, julgo e controlo meus pensamentos, sentimentos e comportamentos, independentemente do que os outros pensam.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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2. Eu dou a mim o direito de explicar e justificar meu comportamento somente quando julgo necessário. Sou meu próprio juiz na avaliação de meu comportamento.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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3. Eu escolho quando quero ou não quero ser responsável pela solução dos problemas das pessoas.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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4. Eu consigo perceber quando a ideia do outro é melhor e sinto-me confortável em mudar minha opinião.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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5. Quando cometo enganos não fico me punindo, ao contrário, me perdoo e procuro entender onde e por que errei para ser melhor na próxima vez. Quando o outro erra, sou tolerante e educado com a pessoa e tenho foco na solução do problema.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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6. Eu me sinto tranquilo quando tenho que dizer “não sei”, principalmente quando a informação não faz parte da essência de meu trabalho.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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7. Eu não vivo à mercê da boa vontade dos outros para me sentir seguro e aceito. Acredito que tenho qualidades suficientes para ter credibilidade perante as pessoas e ser aceito por elas.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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8. Quando percebo que um colega não compreende meus sentimentos e desejos, não me ofendo, ao contrário, digo-lhe claramente o que quero e o que sinto. E vice-versa. Quando peço desculpas a alguém por tê-lo ofendido sem querer e, mesmo assim, ele não aceita minhas desculpas, eu digo com tranquilidade: “Não compreendo.”
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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9. Quando alguém aponta um “defeito”, eu não fico desapontado e nem com raiva, ao contrário, respeito a opinião do outro e agradeço o feedback. Depois decido se devo mudar ou não, isso porque me aceito e possuo autoconhecimento de minhas fortalezas e fraquezas.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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10. Quando me posiciono, percebo que sou ouvido e as pessoas levam em conta minhas ideias. Não abdico de dizer o que penso nas reuniões e não me importo se ouvir um não das pessoas. Para mim, a omissão é pior do que uma ideia exposta e não aceita pelo grupo.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
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11. Eu aceito que meus colegas tenham os mesmos direitos que eu tenho e ajam de acordo com os dez direitos analisados. Pensando assim, posso assegurar que minhas relações são maduras e produtivas. Tenho uma escuta ativa bem desenvolvida, valorizo os sentimentos dos outros, respeito a opinião do outro, mesmo que seja contrária à minha, e quando pedem para mudar meu comportamento inadequado, agradeço o feedback e mudo (o comportamento), se for o caso. Se eu ouço um não do outro, avalio sua procedência. Se for pertinente, aceito sem raiva e trabalho bem minhas frustrações. Se não for pertinente, peço que me convença ou eu argumento para mostrar meu posicionamento.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente
Essa avaliação permite que você tenha melhor compreensão de seus comportamentos e de como você se comunica quando a raiva, o medo ou a tristeza está no controle da situação
Permite também perceber que sua linguagem se torna positiva quando você está no controle de suas emoções.
Extraído do capítulo 6 do livro “O Emocional Inteligente” – autoria de Vera Martins
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